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A viagem ao Canadá para os Jogos Pan-Americanos gerou dor de cabeça para alguns atletas brasileiros. Na chegada a Toronto, eles descobriram que tiveram as malas violadas e alguns itens furtados, principalmente tênis e uniformes, em voos que partiram do aeroporto de Guarulhos. No Rio, a delegação brasileira não teve qualquer problema.
De acordo com Marcus Vinícius Freire, superintendente executivo de Esportes do Comitê Olímpico do Brasil (COB), ocorreram mais de 20 casos até agora, envolvendo atletas dos saltos ornamentais hipismo e outros. "Está acontecendo direto, como acontece sempre. As malas são fáceis de serem identificadas, tem faixas verde e amarelas grandes. Já acionamos a Polícia Federal ontem (quarta) e estão fazendo uma operação especial para ficar de olho", explica.
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O COB tem alguns materiais para reposição, mas se os furtos persistirem pode não ser o suficiente. "Não adianta pedir dinheiro, a gente precisa do uniforme. Não dá para sair e comprar um igual", afirma Freire. Neste cenário, a entidade tem recomendado aos atletas que plastifiquem suas malas no aeroporto e que coloquem o uniforme para competição dentro da mala de mão para evitar maiores transtornos.
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