Cotidiano

Atividades símicas continuam intensas no Chile

Especialistas não descartam que terremotos de grande intensidade ainda possam ocorrer. Na noite de ontem (2) uma réplica de 7,6 graus sacudiu a Região Norte do país

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 03/04/2014 às 21:12

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A atividade sísmica no Norte do Chile continuou intensa hoje (3), dois dias após um terremoto de 8,3 graus na escala Richter que causou a morte de seis pessoas. Especialistas consultados por jornais locais chilenos e pela TV Multiestatal Telesur não descartam que terremotos de grande intensidade ainda possam ocorrer. Na noite de ontem (2) uma réplica de 7,6 graus sacudiu a Região Norte do país.

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“A situação vai continuar se repetindo, porque uma grande quantidade de energia está acumulada em baixo da terra”, dizem analistas. O governo chileno está em alerta e nos sites da Presidência do Chile e do Ministério do Interior e Segurança Pública, informações são divulgadas em tempo real e foi criado um sistema de monitoramento constante, que reúne alertas e medidas de proteção, evacuação e atenção à população.

O terremoto da última terça-feira causou o desacoplamento de três áreas. “Foi rompida a parte central, um terço da área total de uma lagoa sísmica [no país], a 100 quilômetros [km] de Iquique. Esta zona ainda não liberou energia e compreende duas partes. Uma ao Sul em um raio de 292 km e outra, ao Norte de até 150 km”, informou à Telesur Gabriel González, da Universidade Católica do Norte.

A cidade de Iquique, principal porto do país, ainda tem  problemas de eletricidade e falta de água devido ao terremoto. Duas mil casas foram afetadas, mas ainda não foram contabilizados estragos em regiões mais distantes.

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A atividade sísmica no Norte do Chile continuou intensa hoje (Foto: Divulgação)

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