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“Com o envolvimento das prefeituras nós vamos derrubar os indicadores criminais, preservando a vida, o patrimônio e a segurança da população”, disse o governador, ressaltando que o convênio com Santos é pioneiro na região da Baixada Santista.
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A mesma opinião é compartilhada pelo prefeito de Santos. “Segurança é dever do Estado, mas de responsabilidade de todos. Este é um compromisso que assumimos e estamos cumprindo, para que a cidade tenha um número maior de policiais e a população se sinta mais segura”, destacou Paulo Alexandre.
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Abrangência
O chefe do Executivo explica que o programa terá início com 40 policiais, os quais atuarão nas regiões da orla e central, além do bairro do Gonzaga, com foco no combate ao comércio irregular e outras questões de segurança. “Vamos ampliar de forma significativa este número para atender toda a cidade”.
Além de Santos, mais três cidades - Lençóis Paulista, Quatá e Iperé - formalizaram também nesta quarta a parceria com o governo estadual, totalizando 39 municípios e a abrangência de 3.400 policiais militares em todo o estado.
Como funciona o programa
- Um plano de trabalho será definido entre a prefeitura e a Polícia Militar para acertar os detalhes sobre a operação.
- Os policiais que trabalham ou moram na região poderão se cadastrar para atuar no programa.
- Aqueles que forem selecionados recebem R$ 19,72 ou R$ 26,32 por hora trabalhada, de acordo com o cargo na corporação.
- O trabalho na Atividade Delegada é feito com fardamento e equipagem militar e pode ser realizado nos intervalos dos turnos de serviço em períodos de até 8 horas. Por mês, será permitido atuar até 10 vezes.
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Foto: Marcelo Martins
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