23 de Outubro de 2024 • 06:27
Uma série de ataques em Bagdá e nos arredores nesta quarta-feira incluindo um envolvendo um suicida dirigindo um caminhão-tanque mataram pelo menos 15 pessoas, de acordo com autoridades iraquianas.
No bombardeio do caminhão, o motorista atingiu um posto de segurança na aldeia de Mikeshifa, perto da cidade de Samarra, a cerca de 95 km ao norte de Bagdá. Nove soldados iraquianos e milicianos xiitas alinhados com as forças do governo na luta contra o grupo extremista Estado Islâmico foram mortos no ataque de acordo com a polícia. A explosão também feriu pelo menos 22 pessoas.
Ninguém reivindicou imediatamente a responsabilidade pelo atentado, mas Samarra e seus arredores são alvos constantes do Estado Islâmico. Os ataques do grupo militante tornaram-se a pior crise do Iraque desde a retirada das tropas norte americanas do país, em 2011.
Também nesta quarta-feira, uma bomba atingiu um mercado ao ar livre na cidade de Madain, ao sul de Bagdá, matando três pessoas e ferindo cinco. Outra explosão em uma rua comercial no sul de Bagdá matou duas pessoas e feriu sete. No final do dia, uma bomba atingiu uma patrulha do Exército no subúrbio de Abu Ghraib no oeste de Bagdá, matando um soldado e ferindo seis.
Os ataques acontecem em meio às declarações do secretário de Defesa dos EUA, Chuck Hagel, que ofereceu garantias de que Washington está empenhada em ajudar o Iraque a recuperar o território que perdeu para o Estado Islâmico. Hagel enfatizou a importância da construção de uma coalizão internacional durável para combater os extremistas.
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