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Um ataque com um avião israelense não tripulado conhecido como drone resultou na morte de cinco supostos militantes islâmicos e destruiu o que seria um foguete lançador nesta sexta-feira, informaram fontes nos serviços de segurança egípcios, caracterizando uma rara operação israelense no território árabe vizinho.
O ataque, ocorreu após a advertência do Egito que levou Israel a fechar brevemente o aeroporto na quinta-feira, potencializando sinais significativos de um novo nível de cooperação entre os dois países em relação à assuntos de segurança na sem regras Península do Sinai, após um golpe militar ter deposto o presidente do Egito.
Ontem, as Forças Armadas de Israel ordenaram o fechamento preventivo do aeroporto de Eilat, na costa do Mar Vermelho, depois de autoridades egípcias terem advertido sobre a possibilidade de disparos contra a instalação.
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O Egito mantém há muito tempo a posição de não permitir que outros países usem seus territórios como local para lançamento de ataques contra outros países.
Os residentes ouviram uma grande explosão nesta sexta-feira em el-Agra, uma área ao noroeste da região do Sinai fechada na fronteira entre o Egito e Israel. As autoridades disseram que o ataque israelense foi em cooperação com as autoridades egípcias.
Embora o Egito tenha assinado um acordo de paz com Israel em 1979, o país suspeita há muito tempo das intenções do Estado Judeu. A permissão de um ataque israelense com drone em território egípcio representa uma cooperação militar nunca vista antes.
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