Cotidiano

Assembleia dos professores é transferida para amanhã e será na Câmara Municipal

Categoria reivindica 8% de aumento, mas Prefeitura de Guarujá oferece 0,5%, o mesmo dado aos demais servidores

Publicado em 24/06/2014 às 10:39

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O Sindicato dos Professores de Escolas Públicas Municipais de Guarujá e Região (Siproem) resolveu mudar para amanhã (25), às 16 horas em primeira chamada e às 17 horas em segunda chamada, a assembleia que irá decidir se continua, ou não, em estado de greve, bem como, os próximos passos do movimento por aumento de 8% — 6,13% de reposição da inflação dos últimos 12 meses e ganho real de 1,87%. A Câmara fica na Rua Quintino Bocaiúva, 183, Centro.

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Na última assembleia, a categoria rejeitou por unanimidade o reajuste de 0,5% para o PBI, 1,0% PBII e 2,5% PEBIII. Além dos 8%, linear, os professores querem e auxílio alimentação de R$ 500,00. Está prevista outra assembleia, no próximo dia 15, às 7 horas em frente à Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp) de Guarujá, durante o Seminário de Educação, para que a categoria decida sobre o início de uma possível greve por tempo indeterminado.

No dia 11, sob a canção “pra não dizer que não falei das flores”, de Geraldo Vandré, com faixas, apitos, nariz de palhaço e faixas nas mãos, os professores fizeram um manifesto contra o pequeno aumento concedido à categoria (0,5%), pela Prefeitura.

A proposta da Prefeitura é aplicar para os professores o que foi decidido na assembleia do funcionalismo público. Atualmente, a rede pública de Guarujá possui 1.800 educadores.

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Asembleia é transferida para a Câmara Municipal (Foto: Luiz Torres/DL)

Prefeitura

Por intermédio da assessoria de imprensa, a Prefeitura já se manifestou sobre o assunto, esclarecendo que não pode, juridicamente, apresentar nova proposta ao Sindicato dos Professores, pois o Sindicato dos Servidores Públicos de Guarujá (Sindiserv) já aprovou proposta apresentada pela Administração Municipal, inclusive com as correções das distorções salariais nas demais categorias.

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A Prefeitura informou que o reajuste proposto aos servidores do funcionalismo municipal representa a reestruturação de uma política salarial, criada pelo atual governo. Desta forma é preciso entender, segundo informa, que diversos cargos receberam aumentos reais de salário, que variaram entre 0,5% até 46%.
 

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