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O presidente da Síria, Bashar Assad, disse nesta quinta-feira (12) que seu governo vai começar a apresentar dados sobre seu estoque de armas químicas um mês após assinar a convenção que proíbe o uso de tais armas.
Ele também afirmou que a proposta russa para proteger as armas químicas sírias pode funcionar, mas apenas se os Estados Unidos pararem de ameaçar o país com um ação militar.
As declarações de Assad, feitas ao canal russo Rossiya, foram as primeiras feitas por ele desde que o plano russo foi anunciado na segunda-feira como uma forma de evitar um ataque militar em resposta ao ataque com armas químicas que matou centenas de pessoas nas proximidade de Damasco em agosto.
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Na entrevista, que deve ir ao ar por completo mais tarde nesta quinta-feira, Assad disse que a Síria está abrindo mão do controle de suas armas químicas por causa da Rússia.
"Nós concordamos em colocar as armas químicas sírias sob supervisão internacional em resposta ao pedido da Rússia e não por causa das ameaças dos Estados Unidos", disse ele.
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