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Pelo 21º dia consecutivo, o Sistema Cantareira passou por uma redução no volume de água, segundo o boletim deste sábado (22) da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O armazenamento nos outros cinco sistemas em São Paulo também recuaram.
O Cantareira, principal responsável pelo abastecimento em São Paulo, está com 16,3% da capacidade no índice que já considera os dois volumes mortos, adicionadas no ano passado. O valor é 0 02 ponto porcentual menor do que no dia 21. Pelo indicador que não considera o volume adicional de água, o chamado índice negativo, o déficit do reservatório aumentou para 12,9%, porcentual 0,01 ponto porcentual maior do que ontem.
A seca no Estado é o principal motivo para essa redução no armazenamento do Cantareira. A pluviometria acumulada em agosto totaliza 0,9mm, sendo que a média histórica é de 34,4mm. Nos outros cinco mananciais, a pluviometria no mês também é menor que a média histórica em agosto.
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Atualmente responsável por atender o maior número de habitantes de São Paulo (5,8 milhões), o Guarapiranga opera com 69,6% da capacidade, nível 0,03 ponto porcentual inferior ao de sexta-feira.
O armazenamento do Alto Tietê recuou 0,01 ponto porcentual, ficando com 15% da capacidade. O nível do manancial Alto Cotia diminuiu 0,02 ponto porcentual, chegando a 55% da capacidade. O volume do Sistema Rio Grande também recuou 0,02 ponto porcentual de ontem para hoje, ficando em 83,1% da capacidade. E o Sistema Rio Claro foi o que teve a maior perda na armazenagem (0,05 ponto porcentual) e opera com 62,3% da capacidade.
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