24 de Setembro de 2024 • 20:16
As autoridades da Arábia Saudita fecharam o serviço de emergência em um dos maiores hospitais do país após pelo menos 46 pessoas, incluindo funcionários do hospital, terem contraído o vírus da Síndrome Respiratória do Médio Oriente, conhecido como MERS, disse Hanan Balkhi, chefe de departamento de doenças infecciosas do Ministério da Saúde.
Segundo Balkhi, das 46 pessoas infectadas no hospital Rei Abdulaziz Medical City na capital, Riade, 15 eram funcionários. Outras 20 pessoas que apresentaram os sintomas estão realizando testes.
Os pacientes da enfermaria, que permanecerá fechada por duas semanas, serão transferidos para outros hospitais, disse a chefe.
O Ministério da Saúde registrou três novas mortes causadas pelo vírus MERS em Riade nesta quarta-feira. As vítimas eram todas homens sauditas na faixa etária entre 65 e 86 anos, de acordo com o ministério. Isso eleva o número total de mortes para 483 desde que o vírus foi identificado pela primeira vez em 2012. Há relatos de que as três pessoas que morreram estavam entre as 46 pessoas diagnosticadas com MERS na ala de emergência que foi fechada.
O ministério disse que 1.118 casos foram registrados em todo o país; em 592 houve recuperação e o restante está em tratamento.
A maioria dos casos de MERS foi diagnosticada no Oriente Médio, principalmente na Arábia
Saudita. O vírus MERS pertence à família de vírus conhecido como coronavírus, que incluem o SARS, que matou cerca de 800 pessoas em um surto global em 2003. Os sintomas do vírus MERS são febre, problemas respiratórios, pneumonia e insuficiência renal.
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