Cotidiano
Com apenas 0,2 milímetro de chuva nas últimas 24 horas, o sistema opera com 7% da sua capacidade - 0,1 ponto porcentual a menos do que no dia anterior, quando estava com 7,1%
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Após se manter estável por três dias consecutivos, o nível do Sistema Cantareira voltou a cair nesta segunda-feira, 5, de acordo com dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Outros três reservatórios, o Guarapiranga, Alto Tietê e Alto Cotia, também registraram queda.
Com apenas 0,2 milímetro de chuva nas últimas 24 horas, o Cantareira opera com 7% da sua capacidade - 0,1 ponto porcentual a menos do que no dia anterior, quando estava com 7,1%. O atual cálculo da Sabesp considera as duas cotas do volume morto, de 182,5 bilhões e 105 bilhões de litros de água, acrescentadas em maio e outubro, respectivamente.
Responsável por abastecer 6,5 milhões de pessoas, o Cantareira registrou aumento no volume armazenado de água pela última vez no dia 26 de dezembro, quando subiu de 7,2% para 7,4%. Nos cinco primeiros dias de janeiro, segundo a Sabesp, choveu apenas 8,7 milímetros sobre a região do manancial, cinco vezes menos do que deveria ter chovido conforme a média histórica de janeiro.
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Outros mananciais
Após chuvas fracas, outros três reservatórios também perderam volume armazenado de água, segundo a Sabesp. O maior deles, o Guarapiranga, que atende 4,9 milhões de pessoas, caiu 0,3 ponto porcentual. Nesta segunda, o manancial está com 40% da capacidade, ante 40,3% do dia anterior.
Com pluviometria de 0,8 milímetro, o Alto Tietê sofreu queda de 0,1 ponto porcentual e opera com 11,8%. O atual cálculo da Sabesp para o reservatório, responsável por atender 4,5 milhões de pessoas, considera os 39,4 bilhões de litros de água de volume morto, acrescentados há quase um mês. Além dele, o Sistema Alto Cotia também caiu 0,1 ponto e está com 30,8% do volume armazenado de água.
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Já os sistemas Rio Grande e Rio Claro tiveram aumento de 0,1 e 0 3 ponto porcentual, respectivamente. Hoje, os reservatórios operam com 72,1% e 30,4%. Juntos, os mananciais atendem 2,7 milhões de paulistas.
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