Um evento de Réveillon que supostamente ocorrerá no imóvel tem ingressos à venda por R$ 1,3 mil / Reprodução
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Um apartamento tem sido alvo de reclamações e até processo na Justiça após ter sido transformado em uma espécie de clube do sexo, no qual, segundo os moradores do condomínio, ocorrem trocas de casais, strip-teases e sexo.
Prostituição, venda de bebidas alcoólicas e outras acusações endossam o processo judicial que tramita na 19º Vara Cível do Rio de Janeiro, segundo os advogados do condomínio. O prédio tem vista para a praia de Copacabana e possui 340 m² e 10 quartos.
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A intenção dos autores da ação é a de que os responsáveis pelo "clube" deixem o condomínio, segundo informações do portal A Tribuna. Eles alegam que diversas pessoas entram nas dependências do prédio sem serem identificadas e, por isso, o mínimo solicitado é que a atividade mantenha a ordem e que os frequentadores do local sejam identificados.
Conhecido como casa de massagem, o espaço tem atividades que vão contra o regimento interno do condomínio e também contra a convenção coletiva do local, que proíbe ocorrências nocivas ao sossego ou segurança dos demais moradores. Também são proibidas pelos acordos atividades de sex-shop, cultos religiosos e boates, entre outras.
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Local é divulgado nas redes sociais e com panfletos
A casa de massagem se descreve como um "ambiente discreto e confortável para clientes" e confirma a venda de produtos eróticos. Às quintas-feiras ocorrem os eventos com trocas de casais e, aos domingos, ocorre a "resenha liberal pós-praia com swing", de acordo com as postagens.
Um evento com o título "Réveillon Liberal" e que estaria para acontecer no espaço está sendo divulgado, de acordo com vizinhos, por um homem que distribui panfletos na esquina. O ingresso custa R$ 1,3 mil.
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O locatário do imóvel afirmou ao Jornal Extra que o local é um "centro de estética" que inclui salão de beleza e barbearia, "com profissionais devidamente habilitados.".
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