Cotidiano

Alckmin nega que rodízio seja evitado com Cantareira a 14%

O governador disse ainda que a Sabesp não trabalha com uma data ou tem ainda qualquer limite estabelecido para determinar se haverá rodízio

Agência Brasil

Publicado em 19/02/2015 às 16:17

Atualizado em 31/08/2022 às 22:58

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O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta quinta-feira, 19, que não tem procedência a informação de que com o Sistema Cantareira chegando a 14% de sua capacidade até o fim de março seria possível evitar um rodízio no abastecimento de água. "Não há nenhuma procedência nessa informação, nenhuma. Não tem nem discussão em relação a isso", disse a jornalistas após participar de cerimônia de sanção da lei que garante passe livre a estudantes de baixa renda na rede metropolitana de transportes.

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Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, as projeções do governo seriam de que o rodízio poderia ser evitado caso o Cantareira chegue a um patamar entre 13% e 14% até o fim do mês que vem e caso as obras previstas não atrasem. Nesta quinta-feira, o sistema, que é o principal da Grande São Paulo, está com 9,5% da capacidade após 14 dias seguidos de alta com as chuvas recentes.

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O governador disse ainda que a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) não trabalha com uma data ou tem ainda qualquer limite estabelecido para determinar se haverá rodízio. Ele acrescentou que o aumento recente do nível de todas as represas são notícias positivas, mas que não é possível dizer ainda se o rodízio do fornecimento será evitado.

"A gente não deve neste momento estar fazendo essa discussão. Estamos avaliando dia a dia", afirmou Alckmin, que repetiu a importância de a população continuar economizando água.
 

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