Cotidiano
Caso aconteceu em junho de 2024 e teve uma grande repercussão nacional
Gabriel Fernandes
Publicado em 28/03/2025 Ã s 14:38
Atualizado em 28/03/2025 Ã s 14:47
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A vÃtima foi intubada e teve três paradas cardÃacas e não resistiu / Reprodução/ Facebook
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Acusado de matar o idoso, Cesar Fine Torresi, com uma voadora no peito, o empresário Tiago Gomes de Souza será julgado por júri popular. A decisão foi tomada pela Vara do Júri e Execuções de Santos e foi mantida pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, em segunda instância.
Em manutenção da decisão divulgada na última terça-feira (265), o desembargador Hugo Maranzano avaliou que Tiago assumiu o risco de homicídio e afastou o argumento de defesa que teria agido em um momento de raiva.
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O advogado de Tiago, Eugênio Malavasi, estuda apresentar um recurso.
Em 6 de junho, César estava com seu neto de 11 anos atravessando uma rua entre os carros, enquanto o semáforo estava fechado. Na ocasião, o agressor estava dirigindo em alta velocidade e freou bruscamente em cima da vítima.
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Por conta disso, o idoso se apoiou no carro do acusado. Diante da situação, o acusado saiu do carro do acusado, foi até a vítima e deu um chute em seu peito, deixando-o desacordado. A ação aconteceu no bairro da Aparecida, em Santos.
Ele foi encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Zona Leste, mas faleceu. O caso foi registrado como lesão corporal, seguida de morte na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Santos.
Algumas semanas depois do ocorrido, Tiago teve seu pedido de habeas corpus negado pelo desembargador Hugo Maranzano, da 3ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP).
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Algumas semanas depois do ocorrido, Tiago teve seu pedido de habeas corpus negado pelo desembargador Hugo Maranzano, da 3ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP).
