Cotidiano

A cada 14,4 segundos de janeiro, um consumidor teve documento roubado

Perder, então, a carteira de identidade ou o cartão de Cadastro da Pessoa Física (CPF) na Receita Federal, dobra a probabilidade da pessoa ser vítima de golpistas

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 27/02/2014 às 18:00

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A cada 14,4 segundos, no mês de janeiro, um consumidor brasileiro teve o seu documento de identidade usado irregularmente por criminosos para obtenção de crédito ou fechamento de algum negócio, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraude.

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Perder, então, a carteira de identidade ou o cartão de Cadastro da Pessoa Física (CPF) na Receita Federal, dobra a probabilidade da pessoa ser vítima de golpistas, segundo a Serasa.

Para o carnaval, quando ocorre aumento médio de 25% no número de golpes - assim como em outros feriados prolongados -, a empresa alerta consumidores e comerciantes a ficarem atentos às tentativas de fraudes. Entre as recomendações, estão as de nunca deixar o documento com desconhecido, não fornecer dados pessoais a estranhos, não confirmar informações pessoais por telefone, não fazer cadastro em sites que não sejam de confiança, não andar com talão de cheques ou folhas já assinadas, utilizar caneta própria para preencher cheques e não deixar espaços em branco na folha de cheque.

Um consumidor teve documento roubado a cada 14,4 segundos em janeiro (Foto: Divulgação)

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Outra dica da Serasa para perda ou roubo de qualquer documento é a procura imediata de uma delegacia policial para fazer boletim de ocorrência (BO), registrando-o também no sistema de alerta da Serasa, disponível no endereço eletrônico www.serasaconsumidor.com.br/gratuito_roubados.html, ou pelo telefone (11) 3373 7272. O serviço funciona também para quem teve o documento extraviado no passado e nunca registrou as informações.

Para o comerciante, a Serasa recomenda verificar a consistência dos dados informados pelo cliente, em casos de venda a prazo, e sempre comparar a foto do documento de identificação com a pessoa que se apresenta no estabelecimento, pedir sempre dois documentos originais, solicitar o número do telefone residencial e fazer a checagem dos dados, além de consultar alguma ferramenta de prevenção a fraudes.

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