Cotidiano

9ª Primavera dos Museus traz índio tupi-guarani para Fortaleza da Barra

Com exposição da cultura indígena e a presença de um índio tupi-guarani, a programação segue durante a semana e o Museu pode ser visitado todos os dias

Publicado em 24/09/2015 às 14:35

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Junto com o início da nova estação, a 9ª Primavera dos Museus, com o tema Cultura indígena, também começou no Museu Fortaleza da Barra Grande, em Guarujá, nesta terça-feira (22). A abertura do evento promovido pela Prefeitura de Guarujá, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, contou com a presença do índio da tribo tupi-guarani, Sérgio Cesário Caetano.

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O objetivo do evento é aproximar a comunidade e as escolas do museu. Durante a semana, serão realizadas oficinas e atividades pedagógicas para 15 escolas municipais que participarão da Semana da Primavera. “A meta é deixar na memória de cada criança e adulto que passar por aqui um pedaço da recordação do museu”, comenta a secretária-adjunta de Cultura, Patrícia Regina Gomes de Lima.

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Vindo da tribo Guarani, o índio Sérgio Casário Caetano comenta que achou a inciativa muito bonita, já que ter sua cultura relembrada é maravilhoso. “Lembro muito bem de como era a nossa nação, mas hoje em dia muita coisa mudou, mesmo assim é um prazer relembrar”, finaliza.

Para Almira Maria dos Santos, que auxilia nos trabalhos do forte, a comunidade está ficando mais próxima do museu. Ela relata que, quem não conhecia, está passando a conhecer. “As pessoas vêm de longe visitar o museu, e ficam encantadas”. Sobre o tema, ela complementa: “a cultura indígena e a entrada da primavera se unem já que os dois têm o foco natureza”.

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Programação

5ª feira (24) – Das 9 às 12 horas: Oficina de história com o tema “Guarujá três momentos de uma mesma história”, com a professora Ângela Omati. Já das 9 às 15 horas, acontece a visita monitorada. Das 14 até às 16 horas será a vez da oficina de artesanato indígena, com a Adneia Constantino e Vicente Rodrigues .

6ª feira (25) – Das 9 às 15 horas: Visita monitorada, e das 9 às 12 horas: oficina de história. Já das 14 às16 horas será apresentado um documentário com o assunto “Defesa do Porto”, e das 16 às 18 horas, o fechamento contará com um bate-papo sobre a cultura caiçara, com o pesquisador Márcio Barreto, e a intervenção “O cinema Invisível- Percutindo Mundos”

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