Tintos e Tantos Outros, o sabor e o saber do vinho
Hoje a Dom Pérignon é uma marca de champanhe, produzida por Moët & Chandon, que recebeu esse nome em homenagem a Pierre Pérignon
Dom Pérignon aparece imortalizado na estátua
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Nem todos que abrem um champanhe Dom Pérignon imaginam que esse nome está relacionado com o monge beneditino a quem se atribui a invenção do método de fabrico do vinho espumante fermentado, o famoso método champenoise que resultou na champanhe.
No ano 1657, Pierre Pérignon tinha 19 anos e decidiu ingressar na abadia de Saint-Vannes, na cidade de Verdun, um convento de monges beneditinos. Depois mudou de convento, mas sempre se dedicou à guarda da cave da abadia, local onde se mantinha a produção de vinho.
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Conta a história que Pierre, depois de experimentar a bebida produzida pelo método champenoise, exclamou: “Venham logo, estou bebendo as estrelas!”, aludindo às bolhas produzidas pela fermentação do vinho.
Hoje a Dom Pérignon é uma marca de champanhe, produzida por Moët & Chandon, que recebeu esse nome em homenagem a Pierre Pérignon, o monge beneditino que descobriu a forma de criação dos vinhos espumantes.
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A primeira colheita de Dom Pérignon foi em 1921 e só foi colocada à venda em 4 de agosto de 1936, após a Grande Depressão. Dom Pérignon é uma vindima de champanhe, o que significa que só é feita nos melhores anos, e todas as uvas utilizadas para a elaboração do vinho foram colhidas no mesmo ano.
Cerca de 5 milhões de garrafas são produzidas em cada colheita. Champanhe é 55% Chardonnay e 45% Pinot Noir, com 7g/l de açúcar médio.
“Uma refeição sem um vinho ao lado é como um dia sem os raios de sol”
Jean-Anthelme Brillat-Savarin
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