Uma informação muito útil é aquela de que o vinho ganha qualidade quando a uva sofre para se desenvolver. Um exemplo é o tipo da terra do Sul do Brasil, que de tão excelente “acostuma mal” a parreira que acaba criando folhas e uvas pobres, e assim, não propícias para a produção vinícola.
Ao contrário da produção na região do Sul de Minas Gerais e do Vale São Francisco onde o terreno “castiga” as uvas, e assim se consegue uma produção de vinhos cada vez mais elogiados.
A relevância do solo está no conteúdo orgânico e mineral do terreno que vai nutrir as vinhas. Ao contrário do que vimos na frase acima, os solos de baixa fertilidade são melhores para conseguir as uvas perfeitas para o vinho.
Ainda dentro deste estudo podemos citar os vários tipos de solos. 1) Calcário que é muito bom para as vinhas Chardonnay. 2) Cascalho que é quente e facilita a drenagem, sendo benéfico para as vinhas das regiões frias e úmidas. 3) Ardósia retém bem o calor e pode dar um caráter mineral ao vinho. 4) Greda contém partes iguais de argila, areia e iodo, tornando-se assim um solo bem balanceado. 5) Granito por sua vez é acídito e cristalino, beneficiando as vinhas do Syrah, e 6) Argila que torna o solo fresco, retendo água o que é bom em regiões quentes e secas.
“Saúde Vegetal: Vinho tinto faz bem para Xilemas, Floemas e Poemas”
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