Repórter da Terra

Legumes estão até 36% mais baratos e verduras até 20%

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Os economistas da Ceagesp chegaram à conclusão que os preços no setor de verduras da maior central atacadista de alimentos da América Latina caíram 6,41% em setembro. As principais baixas foram da beterraba com folhas (-20,4%), alface crespa (-18,3%), chicória (-17,4%), alface lisa (-16,1%), cebolinha (-16,8%) e repolho (-15,5%). As principais altas foram da rúcula (9,8%) e do orégano (6,3%). 

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Já o preço dos legumes caiu, em média, 3,7% no mês passado na Ceagesp. As principais baixas foram do pimentão amarelo (-36,6%), pimentão vermelho (-32,6%), berinjela (-29,9%), tomate (-19,6%) e cenoura (-11,5%). As maiores altas foram da ervilha torta (37%) e abobrinha italiana (26%).

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A estabilidade no clima (característica do outono e inverno) garante colheita farta e preços baixos para verduras e legumes, tanto no atacado como no varejo. Essa tendência só deve mudar com as chuvas fortes e o calor do verão.

O destaque negativo no Índice Ceagesp, divulgado nesta semana, foi o setor de frutas, com aumento de 4,02% nos preços. Principais altas: limão taiti (59,7%), maracujá doce (33,8%) e figo (33,1%). Principais baixas: acerola (-18,1%) e mamão papaya (-13,5%). Nesse caso, a justificativa é a alta do dólar, que encarece a importação de pêra, kiwi, pêssego e nectarina, que estão na entressafra no Brasil.

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Veneno na comida

Pior do que ser o campeão mundial no uso de agrotóxicos é ter 20% desse veneno fruto de contrabando, ou seja, produzido sem qualquer fiscalização sanitária. Na terça-feira, em Brasília, o Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial afirmou que o Brasil perde US$ 100 bilhões/ano em impostos com esse contrabando.

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Peixe da Amazônia terá...

A partir de agora, todos os peixes nativos da Floresta Amazônica criados em cativeiro sob parâmetros de qualidade do Inmetro passam a ostentar o selo ‘Peixe da Amazônia – Brasil Sustentável’. A iniciativa de marketing quer ampliar a visibilidade do peixe brasileiro nos mercados doméstico e internacional.

...selo de identificação

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A novidade também conta com o apoio do Sebrae. Com o selo, será mais fácil identificar espécies como o tambaqui, o matrinxã e o pirarucu nos supermercados.

Pequi do Goyaz

Se você, amigo, está aberto a provar sabores diferentes não perca a safra de pequi (Caryocar brasiliense), que começa a ser colhida na segunda quinzena de outubro e distribuída em SP. A fruta é considerada uma jóia do Brasil Central, especialmente do cerrado goiano. Mas, com o pequi não há meio termo: é ame ou deteste!

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Vai um mate gelado?

Agricultores argentinos e os banhistas que lotam as praias santistas nos domingos de sol têm mais em comum do que se imagina. Como a produção de erva mate despencou no Brasil, a matéria-prima do refrescante e tradicional mate gelado está vindo é da Argentina, que colhe uma super safra em 2015/2016.

Chocolate com cerveja

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Mestres chocolatiers e pesquisadores da Universidade de Leuven, na Bélgica, anunciaram o ‘super-chocolate’, que promete ser o mais saboroso já produzido. O principal ingrediente é a levedura da cerveja, que realçaria o sabor do cacau.

Um brinde à vida!

O primeiro “champagne” brasileiro (Peterlongo) está completando 100 anos. E a comemoração será durante a Fenachamp, que acontece em Garibaldi (RS) até 25 de outubro. O município é considerado a capital brasileira do espumante.

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Filosofia do campo:

“É trabalhando a criança que se consegue boa safra de adultos”, José Bento Renato Monteiro Lobato (1882/1948), advogado, editor e escritor paulista.

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