Maltrapilho e sem cajado

No fim das contas, quem conta o que houve, ouve em parte um silêncio, noutra parte o mistério

Escolas violentas ou sociedade do horror?

Diante do crime ocorrido numa escola estadual de SP, é importante que as autoridades competentes e toda sociedade civil ouçam os apelos dos educadores e pesquisadores da educação

O filósofo infantil

A ‘intuição do bom senso’ nas crianças atinge um nível diferente e único

Eis um cão, eis um homem

Num século incomum, em Atenas, ainda à época dos macedônios em terra estrangeira, surgia um homem-cão

Água para minha sede

Lideranças, liderados e você

Quem não vê sentido na vida, quem não consegue encontrar sua razão de ser, também não conseguirá traçar metas e objetivos

Ai! Que preguiça!

A hora que vejo já contaminado por Mário senhor de Andrade, é tempo reflexo de espera, olhar e preguiça

De amor, matar ou morrer

De amor, portanto, pouco se morre, mas com amor, enfim, nunca se mata

Raul Sócrates Seixas

Mosca na sopa, Raul 1973, dizia o que tinha que ser dito à dita que nos castigava

Mitologia, história, música

Temas são abordados pelo olhar do filósofo alemão Friedrich Nietzsche

Finish, paradoxo

Reflexão sobre uma passagem de tempo ao lado meus familiares com histórias memoráveis

Naquele dia de sempre

Até aquele dia, não discutíamos, pois, da minha parte, não valia a pena gastar tempo, vida e saliva para se contrapor a esse terrorismo da mente sobre tudo e sobre todos

Cale-se, homem mau!

Escrevo para um homem mau. E homens maus não têm nome, suas personalidades são barulhentas e vazias. É uma carta a um homem sádico

Duas vezes Cazuza, mil vezes Cazuza

Cazuza é muito grande. Poeticamente grande. Politicamente grande. Humanamente grande. Viva Cazuza, sempre!