Encontro Cósmico
Sim, a alma sempre sente o chamado do retorno
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O que chamamos de “morte” é, na verdade, apenas mais um dos muitos capítulos da longa jornada da alma.
No universo esotérico, usamos o termo desencarne, que é a liberação do espírito das amarras do corpo físico, o retorno ao lar espiritual de onde viemos.
Segundo ensinamentos do Espiritismo, da Teosofia, das tradições herméticas e de tantas outras vertentes espiritualistas, o desencarne não é um fim, mas uma transição.
O corpo, que serviu como instrumento para nossa experiência nesta encarnação, retorna à Terra.
Mas a consciência, a essência imortal do ser, segue viva prosseguindo sua jornada em outras dimensões.
Esse processo pode ser suave ou turbulento, dependendo do estado vibracional da alma no momento da partida.
O amor, a paz interior e o desapego tornam a travessia mais leve.
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Sim, a alma sempre sente o chamado do retorno.
Muitas vezes, antes do desencarne, surgem sonhos premonitórios, percepções sutis de despedida e até encontros espirituais que anunciam a transição.
Raramente a partida é uma surpresa para o espírito.
Existe um plano de alma, traçado muito antes do nascimento, que inclui o momento e até as circunstâncias dessa despedida.
A alma passa por um processo de descompressão energética, atravessando planos sutis com o auxílio de mentores espirituais, guias, familiares e seres de luz que acolhem, confortam e orientam.
Quando o espírito carrega mágoas, culpas ou apegos materiais, pode ser necessário um período de purificação, mas nunca de punição.
Não existe punição, e sim Lei de Causa e Efeito.
Sempre recebemos o que ofertamos!
A espiritualidade não castiga. Apenas cura, ensina e reconecta o ser à sua essência divina.
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Para quem fica, o luto é um rito sagrado.
Chorar purifica o campo emocional.
Orar abre portais de luz e conexão.
Relembrar com amor é manter vivo aquilo que nunca deixará de existir.
Somos eternos!
E o amor, sendo divino, também é!
A conexão entre os mundos se fortalece quando vibramos gratidão ao invés de desespero, aceitação ao invés de resistência.
Quando lembramos com amor, a alma do outro sente e se eleva.
Ninguém morre de verdade pois o vínculo continua e o amor permanece, a forma é que muda.
Lembre-se: o reencontro é certo e o amor verdadeiro liberta.
Há dores que não se explicam, apenas se sentem.
A separação de quem amamos é uma onda silenciosa que invade o corpo, a alma e o tempo.
Mas o amor não termina com o desencarne. Ele sai da presença física e se transforma em presença sutil.
Você não precisa entender tudo agora em em ser forte o tempo todo.
Sentir é humano e chorar é sagrado.
Permita-se viver o luto com gentileza e respeito à sua dor.
Mas lembre-se: quem partiu continua vivo em outro plano e sente tudo o que você vibra.
Quando a saudade apertar, feche os olhos. Respire.
Fale com ele ou ela em silêncio, no íntimo da alma.
Porque a ausência é apenas uma ilusão da matéria.
O reencontro é real. O amor vai além do físico
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