Festival é bem tradicional / Divulgação
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Alma do deserto, coprodução entre Brasil e Colômbia, participará da Giornate degli Autori (Venice Days), uma das mostras competitivas do Festival de Veneza, que acontece de 28 de agosto a 8 de setembro. Dirigida por Mônica Taboada-Tapia, a obra é distribuída pela Retrato Filmes, que tem foco em filmes independentes com perfil autoral.
O longa acompanha Georgina, uma mulher trans da etnia Wayúu, em busca de emitir sua carteira de identidade. Ela já teve documentos em seu nome antigo, mas os perdeu depois que atearam fogo na casa onde vivia: seus vizinhos não aceitavam que uma indígena trans habitasse o mesmo território que eles.
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Depois de sofrer o atentado, Georgina decide que quer ir até o fim para ter sua verdadeira identidade reconhecida. Somente com seus documentos corrigidos pelas autoridades colombianas, ela poderá exercer o direito fundamental de todo cidadão: o de votar nas eleições.
Alma do Deserto chegará aos cinemas brasileiros ainda neste ano, com distribuição pela Retrato Filmes.
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Georgina é uma mulher trans da etnia Wayúu que vive às margens de sua própria comunidade e sai em busca de emitir sua carteira de identidade e se reconectar com sua comunidade e família. Ela já teve documentos em seu nome antigo, mas os perdeu depois que atearam fogo na casa onde vivia: seus vizinhos não aceitavam que uma indígena trans habitasse o mesmo território que eles. Depois de sofrer esse atentado, Georgina decide que quer ir até o fim para ter sua verdadeira identidade reconhecida. Alma do Deserto é uma história de resiliência, um símbolo de esperança e luta por justiça.
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