BERTIOGA

Violência ininterrupta: brigas em escola da Baixada Santista chegam à web e preocupam

De acordo com a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, a unidade está promovendo encontros e conversas com os estudantes e os responsáveis para a mediação de conflitos

Da Reportagem

Publicado em 30/03/2022 às 17:50

Atualizado em 30/03/2022 às 19:27

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

De acordo com pais e testemunhas, brigas entre alunos são frequentes em escolas estaduais de Bertioga / Reprodução

Continua depois da publicidade

Vídeos publicados nas redes sociais ao longo das últimas semanas de violentas brigas ocorridas nos corredores da Escola Estadual João Carlos do Rosário Lopes, que fica localizada na Vista Linda, em Bertioga, deixaram pais e estudantes preocupados com o conteúdo das gravações. As informações são do jornal 'A Tribuna'.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

Continua depois da publicidade

Leia Também

• Polícia segue à procura de diretora de escola de SP investigada por maus-tratos a crianças

• Professora agride bebê de 1 ano em escola de Praia Grande; assista

• Escola particular é investigada por maus-tratos; alunos aparecem amarrados em vídeo

Nos vídeos é possível observar que ao menos duas brigas foram registradas por celulares de pessoas que estavam presente nos locais, mas internautas nos comentários afirmam que muitos outros conflitos ocorreram na unidade educacional.

Segundo informações da Seduc-SP (Secretaria da Educação do Estado de São Paulo) em nota enviada ao veículo, a instituição afirma que está promovendo encontros e conversas com os estudantes envolvidos nos atos de violência e os responsáveis para a mediação de conflitos.

Continua depois da publicidade

Em entrevista ao jornal, o pai de uma aluna explica que esse tipo de situação já ocorreu inúmeras vezes e seguem acontecendo. Segundo ele, sua filha jamais foi agredida ou se envolveu de alguma forma nos conflitos, mas ela já manifestou a vontade de deixar de frequenta a escola estadual.

Em nota, a Seduc afirma repudiar agressões de qualquer maneira nas escolas e explica que a Escola Estadual João Carlos do Rosário Lopes já está atuando junto com o 'Conviva - Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar' para realizar encontros com os estudantes envolvidos nos conflitos. A escola também disponibiliza aos alunos o atendimento por meio do 'Programa Psicólogos na Educação'.

Mais lidas

Conteúdos Recomendados

©2024 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software