Tenente Coimbra, deputado estadual / DIVULGAÇÃO
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O Governador do Estado de São Paulo, João Doria, anunciou o plano de volta às aulas presenciais no último dia 16 de julho, com 100% dos alunos. Mas segundo Doria, cada escola vai definir o percentual de alunos que frenquentarão as aulas. Apesar disso, em agosto, as atividades serão opcionais.
As aulas presenciais foram suspensas em 15 de março de 2020, após o registro da primeira morte por covid-19 em São Paulo. Somente em setembro de 2020 as escolas foram reabertas, mas sem aulas regulares. Em novembro, foi retomado o ensino regular presencial no ensino médio e na educação de jovens e adultos (EJA). Na segunda quinzena de dezembro as aulas foram novamente suspensas, por causa do aumento de casos de covid-19.
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Neste ano, a primeira tentativa de volta às aulas presenciais em São Paulo foi em 8 fevereiro e suspensas novamente em 15 de março.
Professores da rede pública afirmam que temem a retomada das atividades devido ao risco de contaminação dos familiares. Grande parte dos profissionais da Educação recebeu a primeira dose em junho, e a previsão de receber a segunda é apenas em setembro.
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Em nota, o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) manifestou posição contrária à reabertura total das aulas e afirmou que além da vacinação de toda comunidade escolar, seriam necessárias reformas e adaptações nos espaços para garantir ventilação e condições adequadas de segurança sanitária.
Mas pensem comigo, será que esses professores estão realmente isolados em casa durante toda a pandemia? Não estão! Acredito que já estão levando uma vida praticamente normal, faz tempo!
Mas quão proveitoso é esse sistema de ensino à distância?
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Na maioria dos casos, os estudantes não abandonaram as atividades escolares, mas estudaram menos. Implantadas como medida emergencial, as aulas mediadas pelas telas de computador e do celular não deram conta de suprir as interações presenciais entre alunos e professores na escola.
A escola é também um espaço de encontro onde se organiza a vida das crianças, o horário de acordar, o horário de alimentação. Além da rotina, o ambiente supre com os conhecimentos curriculares e de socialização. A própria escola é fundamental para assegurar a nutrição de grupos importantes da sociedade, das crianças que dependem da alimentação escolar.”
Existe um leque de motivos para o retorno completo das aulas, elenquei apenas alguns mas com eles já podemos notar que o retorno às aulas é vital para o desenvolvimento das crianças e adolescentes.
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* Tenente Coimbra, deputado estadual