Chegamos aos vinte e seis. Sim, 26 anos com quase 12 milhões de visualizações/mês / Diário do Litoral
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Chegamos aos vinte e seis. Sim, 26 anos com quase 12 milhões de visualizações/mês sem uma TV e um portal platinado, e ainda uma rádio a reboque. Sem apelar para eventos esportivos, pets ou portuários porque, afinal, não somos uma empresa de eventos, não é mesmo?
Vinte e seis anos sendo um mero jornal impresso e digital, com erros e acertos, sem arrogância. Sem ter criado um jornal ‘popular’ para tentar combater a concorrência, e, principalmente, sem ficar se autoelogiando, de tempos em tempos, para tentar fugir à realidade: a de não ser mais a única referência no jornalismo regional.
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Se autoelogiar pode ser uma estratégia, uma forma de recompensa que ajuda a manter a motivação e a atingir metas pessoais. No entanto, se for feito de forma exagerada, sem olhar ao redor, pode ser considerado um ato de ofensa à dignidade, honra ou inteligência de alguém. No fundo, é isso que se tenta contra o nosso jornalismo, nossa liberdade e coragem.
Sabe aquele transtorno? O de personalidade narcisista? Aquele problema que se caracteriza por uma sensação de superioridade, que tem necessidade de ser admirado, quando na verdade não o é mais?
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Esse transtorno é porque o Diário do Litoral incomoda! Incomoda porque, em termos de ousadia na reportagem, seja impressa, digital ou audiovisual, somos a marca que, verdadeiramente, está na mente das pessoas.
Não somos mais vistos pelo retrovisor da concorrência, mas pelo vidro da frente. São nossas ferramentas impressas e digitais que o cidadão e a cidadã procuram quando querem expor uma injustiça social, relatarem algum fato relevante, cobrarem um direito, enfim, terem suas vozes reverberadas.
Não vivemos de aparências e nem de passado. Somos o presente de muita gente que trabalha, que luta pelo pão, que defende a vida, que estende a mão. E olha que não largamos a de ninguém! Somos forjados nas ruas, nas comunidades, sentimos e vemos as pessoas como elas são. Somos a minoria que resiste, que se reinventa e vence! Porque nosso compromisso é provocar mudanças na sociedade.
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Nossos profissionais são referências em universidades, em associações de bairro, em entidades que lutam por justiça social pela manutenção da democracia e pelo meio ambiente. Eles não têm medo de cara feia e nem do poder, porque sabem que esse último emana do povo, não é mesmo?
Nosso jornalismo é reportagem, é raiz, autoral, investigativo e, porque não dizer, romântico. Não ficamos em cima do muro. E não fazemos o menor esforço para mudar, porque temos a convicção que nada nos tira do caminho da liberdade de expressão e de Imprensa.
Não temos medo de concorrência porque ela é necessária, nos motiva, desafia, nos faz aprender que unanimidade é sempre burra. Somos plurais e sempre lutaremos para ser não a única, mas uma voz forte e consistente. Uma que não se cala e nem deseja que outras o façam.
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Vinte e seis anos. São 26 anos de dinamismo e autenticidade. Nos últimos, vendo nossas manchetes sendo reproduzidas dias depois como se fossem novidades em outros veículos. No autêntico copia e cola.
Como se a pauta não tivesse sido veiculada em lugar algum em tempos de internet. Como se ninguém percebesse o plágio integral, grosseiro e sem criatividade. Como se ninguém percebesse a decadência, a cópia vergonhosa sem discrição.
Estamos nas bancas, no Facebook, Instagram, Tic-Toc, nos grupos de WhatsApp, nas redes sociais em geral. Porque, inspirados no verso da bela canção, “não só todo artista, mas todo jornalista tem de ir aonde o povo está”.
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Reportagem é competência. E, cá entre nós, sem off, isso temos de sobra!
Parabéns, Diário do Litoral.
Nossa audiência cresceu 20 vezes de janeiro pra cá, conforme dados auditados pelo Instituto Verificador de Comunicação (IVC)...
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Portanto, o futuro somos nós. E você, leitor!
Sabe por que? Porque para nós e “pra tu”, como costuma dizer o santista, informação é tudo.
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