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Artigo - Tintos e Tantos Outros, o sabor e o saber do vinho

Humberto Domingos Pastore

Publicado em 29/03/2023 às 17:02

Atualizado em 29/03/2023 às 17:36

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Humberto Domingos Pastore, jornalista / DIVULGAÇÃO

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“Comprar vinhos não é gastar com bebidas. É investir na felicidade”
Autor Desconhecido

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Quem tomou a primeira taça de vinho? Para responder esta pergunta fomos ler diversas publicações, e o resumo desta história apresentamos nesta coluna de estreia no Diário do Litoral.

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Seguindo o pensar dos historiadores tudo começou há cerca de oito mil anos na região conhecida como Cáucaso, envolvendo os países da Turquia, Armênia e Geórgia. A bebida era apreciada pelos povos da Mesopotâmia, e os vinhos transportados em odres, que são pequenas bolsas produzidas de peles de animais. Existem registros de que no século III a.C. o cultivo de uvas já ocupava grandes faixas de terra ao longo do Rio Nilo.

Achados arqueológicos no Egito mostram desenhos e hieróglifos registrando como era feita a vinicultura, desde a prensagem das uvas, sua fermentação, os primeiros rótulos com informações sobre as safras e descrição dos sabores da uva. Não estamos falando da comercialização para o grande público, mas sim de forma restrita para oferendas aos deuses, e claro, aos reis terrenos, os faraós.

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Já a conservação da bebida se deve aos gregos que começaram a aplicar resina nos gargalos e dispor os vinhos em ânforas mais resistentes, a fim de transportar para regiões mais remotas. Foi também o povo helênico, o primeiro a estudar as propriedades medicinais do vinho.

* Humberto Domingos Pastore, jornalista

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