Humberto Domingos Pastore, jornalista / DIVULGAÇÃO
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“Café é o combustível para o dia passar. E o vinho para a noite não acabar”
Autor Desconhecido
Anos passados fiquei hospedado em um Apart-hotel na cidade de Vila Velha, no Espírito Santo. E numa das noites, decidimos comer por lá mesmo. Fomos ao mercado bem na esquina, e compramos tudo para a refeição e claro, escolhemos um vinho, que se recordo era um chileno.
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Mas o fato que ficou marcado é que ao distribuirmos tudo na mesa da cozinha, descobrimos que não tinhamos o bendito abridor...
Conversando com amigos, sempre aparece uma história semelhante, o que me fez pensar sobre como é que faziam antes da invenção do amado saca-rolha. Ao pesquisar descobri esta história que agora conto, já querendo dedicar um prêmio ao tal do inventor.
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Foi no século XVIII, com a produção em grande escala do vidro para fabricação de garrafas, que os produtores de vinhos descobriram que ao vedarem com rolhas a qualidade ficava muito melhor.
E foi em 1795, que ao tomar conhecimento deste fato, o reverendo Samuel Henshall, nascido em Oxford na Inglaterra, teve a brilhante ideia de patentear o primeiro saca-rolhas em formato de um “T”, empregando uma rosca de metal aderida a um pedaço de madeira.
A história conta que foi este o primeiro caso de patente de um saca-rolha. Depois foram evoluindo e hoje temos centenas de variações.
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