Mal acabou o Natal e o setor de chocolate já está se preparado para a Páscoa, a data mais importante do ano para essa indústria / Rodrigo Montaldi/DL
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Mal acabou o Natal e o setor de chocolate já está se preparado para a Páscoa, a data mais importante do ano para essa indústria.
Segundo dados da ABICAB (Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados) foram geradas cerca de 23 mil vagas de trabalho temporário em indústrias e lojas especializadas em todo o Brasil para atender a demanda de ovos e produtos de chocolate neste período.
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O volume de empregos temporários desse ano é considerado positivo pelo setor, pois demonstra um leve sinal de recuperação do mercado. Em 2018, o número de empregos registrado foi 5,9% menor que nos seis meses que antecederam a Páscoa de 2017. No comparativo de 2017 com 2016 o volume de vagas temporárias havia apresentado um declínio ainda mais significativo, de 15%.
As empresas ainda se mostram prudentes nas contratações, mas confiantes nos sinais positivos de alguns indicadores da economia. De acordo com o presidente da ABICAB, Ubiracy Fonseca, o setor se recupera de anos ruins. “O balanço do primeiro semestre do setor de chocolates já mostrou uma produção praticamente estável no comparativo de 2017 para 2016. A expectativa é que os dados do segundo semestre acompanhem o crescimento do mercado”, reforça.
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As vagas mencionadas são para produção nas indústrias, promoção e venda de produtos, no período de outubro de 2017 a março de 2018.
Sobre a ABICAB
A ABICAB representa os maiores fabricantes do país junto às esferas pública e privada, no Brasil e no exterior. A indústria nacional representa em valor de venda R$ 25 bilhões, gerando mais de 42 mil empregos diretos e é considerada uma das maiores do mundo neste setor. A ABICAB existe para desenvolver, proteger e promover as indústrias associadas, com o objetivo de estimular o consumo responsável. Atualmente, a entidade engloba a cadeia produtiva brasileira, representando 92% do mercado de chocolates, 93% do mercado de balas e confeitos, 62% do mercado de amendoim.
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