O próximo encontro do grupo gestor será em 9 de maio / Divulgação/PMS
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O Estado de São Paulo conta com 19 comarcas que atuam com Justiça Restaurativa, um novo modelo de resolução de conflitos que visa a reparação do dano, em diálogo com todos os envolvidos, e a não punição. Na semana passada, foi inaugurado um núcleo em Ribeirão Preto e há um em implantação em Socorro.
Estas são algumas informações que foram compartilhadas nesta quarta-feira (25), no salão nobre do Fórum de Santos, à Comissão de Gestão do Programa Municipal de Justiça Restaurativa, que se reúne mensalmente com órgãos representativos, a fim de atualizar informações e participações na Cidade e em outros municípios, além de realizar dinâmica de convivência e debater casos.
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A reunião teve a presença do juiz da Vara da Infância, da Juventude e do Idoso da Comarca de Santos, Evandro Renato Pereira, as assistentes sociais do Fórum de Santos, Rosângela Rinaldi e Maria Emília Lucas, a assistente social da Seção Técnica de Justiça Restaurativa da CIJ, Andrea Svicero, representando o juiz Egberto de Almeida Penido, entre outros membros de várias secretárias e órgãos.
A coordenadora operacional da Justiça Restaurativa na Secretaria de Educação (Seduc), Liliane Claro de Rezende, disse que a Justiça Restaurativa já está implementada em 28 unidades municipais.
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Ela destacou que, em 17 de agosto, será a formatura de mais 300 facilitadores, de vários segmentos. Atualmente há 273 agentes de paz (41 multiplicadores e 232 facilitadores), que realizaram, nos últimos 24 meses, 230 círculos restaurativos.
O próximo encontro do grupo gestor será em 9 de maio, na Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes).
As empresas apoiadoras do programa municipal de Justiça Restaurativa são VLI (Valor da Logística Integrada) e CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz).
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