Cotidiano

Prefeitura de Guarujá e Unifesp assinam termo de cooperação técnica

Objetivo é o desenvolvimento de pesquisas e projetos no Município

Da Reportagem

Publicado em 18/10/2018 às 21:20

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

A assinatura ocorreu na Sala de Reuniões do Paço Municipal Moacir dos Santos Filho / Divulgação/PMG

Continua depois da publicidade

A Prefeitura de Guarujá e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) firmaram nesta quinta-feira (18) um termo de cooperação técnica para o desenvolvimento de pesquisas e projetos em Guarujá.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

A assinatura ocorreu na Sala de Reuniões do Paço Municipal Moacir dos Santos Filho, e foi capitaneada pelo prefeito Válter Suman e pela reitora da Unifesp, Soraya Soubhi Smaili.

Continua depois da publicidade

Entre as pesquisas a serem desenvolvidas estão, por exemplo, de prevenção à poluição no mar; sobre processos de erosão na praia; com a comunidade pesqueira do Perequê; e também para a transformação de óleo de cozinha em biodiesel e glicerina.

"Esses projetos estão sendo gestados. O objetivo é permitir aos gestores que as decisões sejam tomadas com base no que há de mais avançado no conhecimento científico", afirma o vice-diretor acadêmico do Campus Baixada Santista na Unifesp, Odair Aguiar Júnior.

Continua depois da publicidade

Para o prefeito, essa parceria tem um significado fundamental, pois permitirá trazer luz às decisões. "Muitos passos podem ser dados para que busquemos soluções definitivas para nossa cidade em vários níveis", afirma Suman.

A reitora da Unifesp parabenizou o Município pela iniciativa. "Estamos há 12 anos na região. Para nós, um momento como este consolida e sela uma parceria que já está trazendo e trará ainda mais frutos para o desenvolvimento da Cidade".

O secretário de Meio Ambiente de Guarujá, Sidnei Aranha, destacou que o objetivo da parceria é trazer a expertise da academia para dentro da Administração Pública. Ele lembra que a Unifesp já desenvolve no Município uma pesquisa, financiada pela British Council e pela Fapesp, sobre biodiversidade costeira. "Não podemos mais viver no senso comum. Precisamos do patrimônio intelectual da universidade para avançar".

Continua depois da publicidade

Mais Sugestões

Conteúdos Recomendados

©2025 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software